sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Apoio Domiciliário



Pretendemos dar resposta à necessidade urgente de encontrar novas formas de olhar a realidade Portuguesa, amenizando os efeitos de exclusão social, que por vezes atingem de forma dramática os mais desprotegidos e carenciados. 

O serviço de Apoio Domiciliário funciona de 2.ª a 6.ª feira, das 9h às 16:30h, sendo esta uma valência com acordo de cooperação com a Segurança Social, pelo que a comparticipação de cada utente é calculada com base no rendimento per capita do agregado familiar.

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domingo, 1 de fevereiro de 2015

20 maneiras de desenvolver as funções do seu cérebro





Actualmente, muitos psicólogos, neurologistas, psiquiatras, entre outros neuroespecialistas analisam o desenvolvimento cerebral, desde as técnicas de meditação nas suas múltiplas formas aos inusitados métodos que até há poucos anos atrás ninguém tinha ouvido falar. 

Contudo, qualquer actividade praticada, em qualquer circunstância, faz o cérebro trabalhar; essa prática específica, tornando-se um hábito, pode fazer com que o cérebro desenvolva algumas das suas áreas em particular. Até o sono, é reparador e, portanto, fundamental para este processo.

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sábado, 31 de janeiro de 2015

sábado, 17 de janeiro de 2015

Custa Envelhecer?



A capacidade funcional ao longo da vida vai diminuindo, e na terceira idade é importante manter a independência e prevenir a incapacidade, por isso é fundamental reabilitar e garantir qualidade de vida. O processo natural de envelhecimento associado às doenças crónicas é o responsável pela limitação do idoso.

Nesta fase da vida é importante focar-nos sempre na prevenção, pois nem sempre o indivíduo irá manifestar sintomas de doença, até o idoso aparentemente saudável requer cuidados, pois as manifestações de doenças nos idosos são: atípicas, sub-clínicas, os sintomas são inespecíficos e geralmente não relatados, o início é insidioso e é muito fácil “perder” um diagnóstico.

As principais ocorrências no idoso são : imobilidade, insuficiência cognitiva, iatrogenia, instabilidade e quedas, incontinência, delírio, demência e depressão.

Assim, existem aspectos a ter em conta nesta área: 

  • Manutenção da Saúde em idades avançadas 
  • Manutenção da funcionalidade 
  • Prevenção de doenças 
  • Detecção e tratamento precoce 
  • Máximo grau de independência 
  • Cuidado e apoio durante doenças terminais 
  • Tratamentos seguros.

O planeamento para a prevenção de doenças nos idosos consiste em: 

  • Corrigir os hábitos, tais como, (alimentação equilibrada, inatividade física, tabagismo, obesidade) 
  • Elaboração de diagnósticos, treinos e terapêuticas adequadas 
  • Equilibrar os ambientes emocionais 
  • Ampliar a rede de suporte social (rede de apoio) 
  • Não deixar que o idoso crie expectativas. Rejeitar a fantasia do “rejuvenescimento ou da eterna juventude” 
  • Estimular a prática de atividade física aeróbica, para o aumento de resistência, força e flexibilidade, bem como unir os benefícios físicos aos sociais 
  • Adequar o ambiente doméstico, diminuindo assim o risco de acidentes como quedas e suas conseqüências, muitas vezes de prognóstico sombrio ou duvidoso 
  • Educar os cuidadores dos idosos dependentes, bem como reconhecer as suas probabilidades em adoecer
  • Estar atento aos sinais de maus tratos e denunciá-los. Ao atender um paciente que esteja com algum quadro demencial, o Psicólogo/ Neuropsicólogo necessita ter em mente o que realmente pode fazer para ajudá-lo e acreditar que ele será capaz de aprender, de desenvolver habilidades e responder a estímulos.

O apoio da família

Para que o tratamento inicie e tenha sucesso precisamos da parceria da família. Na maioria dos casos, são os familiares que procuram ajuda para o seu ente querido, dificilmente a própria pessoa toma a iniciativa. Por isso, o cuidador informal e formal necessita de apoio e de esclarecimentos a respeito da doença e do processo psicoterapêutico.

A família deverá estar inserida no atendimento, com reuniões agendadas e com liberdade de contactar com o psicólogo sempre que considere necessário. O atendimento com o paciente, tem por base, estabelecer um vínculo de confiança e empatia.

Esse contacto deverá ser realizado de forma natural e com extrema delicadeza, pois geralmente o paciente encontra-se assustado com os sintomas que já percebe em si mesmo, e que são notados pelas as outras pessoas. Como por exemplo, perguntar a mesma coisa várias vezes, esquecer onde colocou algo, sentir-se perdido no meio da sala, colocar um objecto num lugar estranho ou pouco comum. Muitos chegam fragilizados, deprimidos e chorosos.

O espaço terapêutico deverá ser um lugar de abrigo e acolhimento. Não devemos jamais apontar os esquecimentos e confusões. Apenas os registamos na nossa avaliação.

Conforme o vínculo se for fortalecendo passamos a abordar os seus interesses, do que gosta e não gosta, assim sendo, estabelecemos um plano individual de tratamento, que tem como objectivo principal considerar as suas necessidades e preferências.

Essas necessidades não se limitam às actividades básicas da vida como comer, beber, tomar banho, mas também incluem as questões emocionais, espirituais e de criação de autonomia. O objectivo de um bom plano terapêutico e de treino, tem como prioridade, reforçar e manter as habilidades individuais, promovendo maior qualidade de vida.

É importante envolvê-lo numa rotina de actividades significativas promover o que podemos chamar “um sentir-se útil”, realização e prazer.


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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

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